Rádio Futbolleiros


Redes de Proteção Prodócio

Minha foto
São Paulo, Zona Leste, Brazil
Para segurança de sua família, animais de estimação, empresa e seus funcionários. Nós da Redes de Proteção Prodócio, oferecemos a nossos clientes o serviço de colocação e manutenção de Redes para residências, escritórios, escolas, sacadas, janelas, quadras poliesportivas, piscinas, Indústria, tela de proteção contra pássaros e outros... Com experiência de 18 anos no mercado de colocação e manutenção de redes, garantimos nosso serviço com qualidade, limpeza e segurança. Trabalhamos com redes de Poliamida e Polietileno, as melhores redes no mercado que proporciona segurança e uma garantia de 3 anos de uso exposto a Sol e a chuva. Atendemos todo Estado de São Paulo, sem taxa de visita, Instalação imediata, orçamento para a Grande São Paulo ( gratuito ). Faça a sua consulta, dizendo que viu em nosso Blog e ganhe descontos especiais.

domingo, 7 de março de 2010

Acidentes no lar...

Quantos acidententes domésticos acontecem por falta de atenção, com crianças, idosos, animais de estimação e com pessoas cheias de saúde?
Um desses tipos de acidentes está relacionado com a queda de janelas, sacadas, bolada em um jogo de futebol  e outros acidentes que poderiam ser evitados...
Cada dia que ligamos a televisão observamos inúmeros casos de acidentes domésticos que envolvem em sua maioria idosos e crianças.
- Isso jamais irá acontecer comigo, ou alguém aqui de casa!
Quantas vezes você já ouviu essa frase acima e logo acontece um acidente com a mesma pessoa que disse a frase?
Poderia ter sido evitado se medidas de segurança no lar tivessem de pronto sido adotadas.
Hoje existe uma grande variade de belos pisos anti - derrapante, corrimão que auxilia nas escadas e claro nosso pruduto as REDES DE PROTEÇÃO. Pense bem se não vale a pena solucionar antes que aconteça um grande acidente?
Faça uma consulta e veja que custa bem mais barato uma Rede de Proteção que a saúde de seu ente querido.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Acidentes relacionados, site - Feaac

A morte da menina Rita de Cássia Rodrigues de Sena, de 5 anos, que caiu do 5º andar do apartamento onde morava, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na noite de sábado, serve de alerta para pais e cuidadores. Durante as férias escolares, período em que os menores ficam mais tempo dentro de casa, os cuidados e atenções devem ser redobrados, alertam especialistas em segurança de crianças.




E a ocorrência dessas fatalidades é mais comum do que se imagina. No Brasil, os acidentes na infância representam a principal causa de morte de crianças e adolescentes de 1 a 14 anos. Em 2006, conforme dados do Ministério da Saúde, 5.520 crianças morreram e mais de 137 mil foram hospitalizadas vítimas de acidentes de trânsito, afogamentos, sufocações, queimaduras, quedas, intoxicações e outros.


Segundo o órgão, nesse mesmo ano, houve 73.214 internações de crianças nessa faixa etária, vítimas de quedas.


CUIDADOS


A tragédia carioca, ocorrida durante os minutos em que a mãe deixou a menina sozinha, enquanto ia buscar outra filha no playground do condomínio, onde acontecia uma festa junina, poderia ser evitada se a tela de proteção da janela, da qual Rita de Cássia caiu, da área de serviço, não estivesse rasgada.


Conforme a família, a abertura da rede havia sido causada por um ferro de passar roupa ­ e também pode ter sido aumentada pela criança, já que peritos encontraram uma tesoura infantil no estacionamento (local onde a menina caiu), que supostamente fora arremessada pela menina, ao lado de outros objetos (um lençol, um cobertor e uma mochila com roupas e brinquedos).


"A criança não tem maturidade, nem física nem psicológica, para ficar sozinha", adverte Paula Salazar, coordenadora de projetos das regiões Norte e Nordeste da ONG Criança Segura. "Ela não sabe o que é perigo, sempre precisa de companhia", alerta Paula.


Conforme ela, aos 5 anos de idade, a cabeça da criança é mais pesada que o corpo. "O eixo de equilíbrio dela é mais alto. Quando ela põe esse eixo de equilíbrio para fora, tende a cair", explica a coordenadora


http://www.feaac.org.br/site/?op=ver_noticia&id_noticia=401